Pedal Verde Brasil

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

::Campeonato Oeste de Mountain Bike será em Cascavel neste final de semana::

Cascavel será palco neste final de semana da 5ª Etapa do Campeonato Regional Oeste de Mountain Bike 2013. 

A competição será realizada na modalidade Marathon, com disputas em um percurso de 7,7 Km com muitas partes técnicas e muita terra, onde os atletas vão ter que completar cinco voltas totalizando em torno de 38 Km de prova. 

A competição acontecerá no Recanto do Lago e promete reunir os melhores atletas da região oeste, bem como Umuarama, Maringá, Paraguai e Argentina.
 


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Programa Ciclovida incentiva a bicicleta como meio de transporte em Curitiba

Tornar a cidade de Curitiba mais “ciclável” é o grande alvo do Programa Ciclovida. A iniciativa reúne estudantes, professores e pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) dispostos a aplicar o conhecimento em diferentes áreas em prol da promoção de uma nova cultura de mobilidade urbana.
A base para o projeto é incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte saudável e sustentável. Para isso, os esforços são direcionados a instigar, primeiramente, a comunidade acadêmica a aderir ao modal, para posteriormente transmitir isso ao resto da população local.
Uma das ferramentas já disponíveis é o Simulador de vantagens da mobilidade ativa, que quantifica os benefícios gerados pela bicicleta, quando usada como meio de transporte. O simulador está disponível na página do Ciclovida e pode ser usado gratuitamente por qualquer pessoa.
A calculadora criada pela UFPR transforma a quilometragem percorrida no trajeto diário do usuário em valores. Dessa forma, é possível saber qual seria a economia em combustível, manutenção, impostos, passagens de transporte coletivo. O sistema ainda calcula o tempo médio do percurso e a quantidade de poluentes que deixariam de ser emitidos.
De acordo com o simulador, uma pessoa que mora a dez quilômetros de seu trabalho e usa a bicicleta na ida e na volta durante cinco vezes na semana, queimaria mais de 20 mil calorias por mês, somente com esta atividade física. Além disso, 96 quilos de CO2 deixariam de ser emitidos na atmosfera. Ao optar pela bike no lugar do carro, ainda seriam economizados mensalmente R$ 320.
Redação CicloVivo

domingo, 16 de junho de 2013

Bicicletas vendidas no Brasil são as mais caras do mundo

As bicicletas vendidas no Brasil são as mais caras do mundo, devido à carga tributária, que responde por 40% do valor final do produto no mercado. Os dados foram apurados pela Abradibi (Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Bicicletas, Peças e Acessórios), que vê os altos preços na contramão dos incentivos ao uso das bikes nas cidades brasileiras.
De acordo com os dados levantados pela Abradibi, a carga tributária desestimula o uso das bicicletas como meio de transporte e ainda dificultam a comercialização do produto no Brasil. “A bicicleta brasileira é a mais cara do mundo”, afirmou Tarciano Araújo, presidente da Abradibi, ao portal Bem Paraná. Enquanto isso, países como EUA e Colômbia não cobram impostos sobre a venda de bicicletas.
“Precisamos ter um preço mais acessível para os trabalhadores e estudantes. A redução do valor das bicicletas é uma das condições fundamentais para permitir o uso do veículo voltado à locomoção para o trabalho e para a escola”, declarou o presidente da entidade setorial.
Além dos impostos alarmantes, o aumento dos ciclistas nos grandes centros urbanos ainda não estimulou totalmente a indústria das bicicletas no Brasil, formada por poucas montadoras e distribuidoras. Fora isso, a produção nacional destes veículos depende de peças fabricadas fora do país – o que aumenta o preço.
A média atual de produção brasileira é de sete milhões de bicicletas por ano. Entretanto, a indústria tem capacidade de produção 50% maior. A Abradibi também estima que o mercado potencial do país gire entre nove e dez milhões de unidades por ano. “Com uma política competitiva de tributos, poderíamos até nos posicionar como polo exportador de bicicletas”, sugere o presidente da entidade setorial.
Redação CicloVivo

sexta-feira, 14 de junho de 2013

:: PELA ESTRADA VELHA DE GUARAPUAVA 23 de JUNHO::

ATENCION: PEDAL / FOZ DO IGUAÇU PELA ESTRADA VELHA DE GUARAPUAVA 23/06
- Saída da praça central de Medianeira as 06:30h (Domingo) 
- Sem apoio, levar lanche, pedal pra quem esta na ativa

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Pedal sábado (08) - CIRCUITO SÁBIA - 50km

Pedarilhos.... Sugestão para amanhã sábado (08) 50km CIRCUITO SÁBIA ... muito bom!


Saída do Posto Jóia as 14h com chegada prevista para as 18:30h ... vamoboraaaa!!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Dicas de Cicloturismo / Alguns itens importantes


O cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta. É uma maneira muito saudável, econômica e ecológica de se fazer turismo.
A bicicleta causa uma ligação quase que mágica com as pessoas, pois a recepção dada a um cicloturista é mais calorosa do que se o viajante chegasse em outro meio de transporte. Outro fator importante no cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e costumes das cidades visitadas.

Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada. O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios e troca marchas. 

Conhecer os mais diversos lugares, longes ou próximos. Ver de perto belas paisagem, tão perto que você pode até sentir a Natureza vibrar dentro de você. Saber que um dia nunca será igual ao outro, que tudo é novo e diferente e se renova a cada dia. Ver o mundo de forma diferente e também ser visto de forma diferente.

Assim é o Cicloturismo uma mistura de Ciclismo com Turismo, de viagem com desporto, de lazer com satisfação. Estar pedalando, conhecendo lugares e até se aventurando, não tem nada igual, não tem preço. É uma sensação única e exclusiva."(Josiel de Assis).

O uso da bicicleta como meio de transporte em viagens é chamado de cicloturismo. Esta modalidade esportiva é comum na Europa e nos países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão, Canadá e outros.

Para praticar cicloturismo, basta que você e a bicicleta estejam preparados. Cicloturistas são pessoas que com um objetivo na cabeça e sem medir dificuldades, correm atrás de realizá-lo. Descobre-se no cicloturismo uma válvula de escape, ou seja, a melhor maneira de extravasar seus problemas, chamar atenção e curtir todo o prazer proporcionado pela bicicleta em todos os lugares. 

O contato com pessoas de culturas diferentes, a admiração exposta no olhar de quem lhe vê, as pessoas perguntando de onde você veio e para onde vai, o privilégio de ver paisagens que alguém em um carro não vê, o prazer de ter história pra contar, são alguns dos orgulhos que os cicloturistas têm em suas aventuras pela estrada.

Itens importantes a serem considerados para uma viagem cicloturística de sucesso:
Pisca traseiro – se você vai andar por estradas asfaltadas é sempre bom levar, porque mesmo que não esteja programado andar à noite, pode acabar sendo necessário dar algumas pedaladas noturnas ou na penumbra.

Farol – é importante que pelo menos um dos pilotos carregue um farol, a não ser que o caminho seja mais ou menos conhecido ou que você tenha uma sensibilidade muito boa no escuro.

Luvas – elas ajudam muito na hora da queda!

Capacete – a menos que você queira se arriscar desnecessariamente.

Óculos – ajudam especialmente em estradas de terra, evitam que ciscos, poeira ou insetos batam em seu olho. Também é bom pra fazer um charme e além disso ajuda você a não ser reconhecido pelos amigos nas cercanias de sua cidade de origem.

Bússola - Diz o meu irmão que a bússola é muito importante. Eu, de minha parte, prefiro levar um altímetro, mas esses itens de luxo da navegação cicloturística ficam a seu critério.

Máquina Fotográfica - É sempre bom levar, primeiro para poder compartilhar a experiência com os amigos. Depois porque você poderá ter a impagável sensação de, vendo-se na foto, em casa, aquecido e limpo, duvidar que é você mesmo ali no retrato.

Revisão - antes da viagem, faça uma revisão geral em sua bicicleta em uma oficina de sua confiança. Bem, em verdade, alguns autores aconselham que se faça esta revisão após a viagem, e argumentam que, com efeito, a viagem serve mesmo pra você descobrir quais as partes de sua bike que estão com problema de junta. O ideal é fazer a revisão nos dois momentos: antes e depois da viagem.

Parafusos e porcas da caixa de direção e guidão e blocagens das rodas, do banco e do bagageiro - dê uma boa verificada antes da viagem e durante a mesma nos dias em que você houver exigido esforços excessivos da sua bike.

Suspensão – é sempre bom dar uma lubrificada semanal.

Calibragem das Rodas – cada um gosta de um nível de pressão, mas o consenso na AFC é que ele esteja entre 45 e 60 no asfalto e rodas com suspensão, 40 e 50 para asfalto e rodas sem suspensão e estrada de terra e rodas com suspensão, e 35 e 45 para estrada de terra e rodas sem suspensão. OBS: Se você conseguiu entender este parágrafo, parabéns! Está habilitado a viajar.

Integridade da Corrente – não há nada pior que uma corrente estalando. Assim, verifique bem se há elos frouxos ou deslocados antes da viagem. Se começar a dar problema durante a excursão, conserte-a assim que possível ou então divirta-se empurrando a bike nas subidas e planos.

Catraca e eixo central – o mesmo procedimento que para a corrente.

Rodas – é importante checar diariamente se as rodas estão com um nível de empeno aceitável. Depois de certo ponto, a frenagem fica comprometida e você poderá acabar empenando a roda ainda mais (de uma cajadada só).

Pastilhas de freio – falando em frenagem, procure verificar de vez em quando se as pastilhas estão bem reguladas e se não estão gastas. 

Cabos de freio e marcha – confira seu estado antes de partirem (entendeu o trocadilho?).

Pilha do ciclocomputador – será que ela vai aguentar a viagem toda? Não adianta se estressar muito com isso, porque quando a pilha quer acabar, ela acaba mesmo, independentemente de sua vontade ou necessidade. Uma vez descendo de Bocaina de Minas pra Mauá, a pilha de minha bike congelou. 

Garrafas d’água e suportes – Não esqueça de enchê-las (e de levá-las, certa feita um amigo meu as esqueceu e teve que voltar um tantão pra pegar elas em casa. Eu falei que era mais fácil comprar novas, mas ele era realmente afeiçoado àquelas lindas caramanholas verdinhas. Fazer o quê?). 

Peças, Ferramentas e Sobressalentes – Leve o que puder, sem sobrecarregar a bike de peso! Aconselho:
Bomba para encher câmara de ar
1 câmara extra por bike
Espátulas para retirar pneu
Opcionais:
Chave de corrente 
Jogo de chaves Allen 
Alicate 
Chave Philips
Canivete Suíço
Óleo Lubrificante

Acessórios – você pode levar:

Alforjes – ou então uma pequena mochila no bagageiro da bike.

Barraca de camping – esse é um ítem mui-questionável. Você tem que optar entre a certeza de carregar mais peso e ter onde dormir ou o risco de precisar virar a noite pedalando se não achar um hotelzinho na cidade ou não conseguir chegar nela a tempo. De um modo geral, em viagens expedicionárias (ou seja, por estradas ainda desconhecidas) leve a barraquinha. Se for caminho conhecido ou onde você já recebeu as dicas dos outros pilotos, considero exagero levar o barracão.

Lanterna (normalmente o farol da bike é destacável) – não custa nada, vai que o pneu fura de noite no meio da Reserva do Tinguá. Isto é, não ser que você queira alimentar as onças. 

Cadeado e Corrente - para não levarem sua bike enquanto você dorme ou almoça. Se você quiser, fale comigo que eu te empresto o Pepitão, que é bem melhor e ainda te traz almoços grátis. Talvez você não os queira, mas aí a culpa não é dela.

Extensores – muito bom pra prender a mochila no bagageiro e, alternativamente, para enforcar o companheiro de pedal depois de 10 dias de viagem.

Escova e pasta de dentes – se você esquecer vai ter que comprar no caminho. A menos que você esteja viajando sozinho e adore sustentar o seu médico-dentista.

Papel Higiênico – não precisa levar muito, mas se não tiver, ou então – ih! acabou! - use uma roupa velha. O pessoal aqui carinhosamente a apelidou com o nome de um artista conhecido, mas eu não vou colocar o nome aqui pra ele não me processar. 

Sabonete – é sempre bom levar um pouquinho, algumas pousadas são tão luxuosas que nem te fornecem sabonete. Pode ser usado como xampu também. 

Fósforo / Isqueiro – não custa nada levar, é útil sobretudo para atear fogo ao amigo.

Barbeador descartável – se você não quiser ficar parecendo o homem das cavernas ao final da viagem. 

Mapa rodoviário atualizado para auxílio na estrada – o melhor mesmo é um bom guia mal-humorado, mas esses mapinhas de vez em quando quebram o galho. Procure também ouvir os autóctones, muitas vezes eles conhecem trilhas ou caminhos não marcados no mapa que podem ser melhores pra você.

Água Oxigenada ou Mertiolate – é bom pra dizer que tem, mas você não vai usar. Ou vai? 

Filtro Solar – se você tiver sido irresponsável e estiver sem capacete, considere a hipótese de usar também um boné.

Repelente para insetos – principalmente para dormir. 

Pomada anti-inflamatória muscular – Feldene é a melhor pois é de múltiplo uso. 

Vitamina C – 2 gramas ao dia, meu amigo, senão o gripão te pega! A vitamina C é importante também pois auxilia na recuperação muscular. 

Novalgina ou AAS – pra febre e dor, que ocorrerão esparsamente.

Pomada cicatrizante – Cauterex é a mais eficaz.

Remédio para desarranjo intestinal - É, meu amigo, a gente nunca sabe quando o estômago vai reto na curva. Por isso é bom ter um antisséptico intestinal, como uma Levedura de Carbono. Há cicloturistas que recomendam o uso de drogas poderosas para combater o inimigo, como contentores estomacais, mas a princípio sou contra a utilização de tais artefactos.

Pomada anti-inflamatória para cortes – Furacin funciona bem até hoje. Se você quiser levar uma gazesinha e um esparadrapo também não pesará muito mais na mochila.

Elástico (aquele de doação de sangue) para estancar cortes mais profundos – alguns acham exagerado, outros levam até soro anti-ofídico e ATT. Em qual grupo você se enquadra? 

Roupas: A do corpo, mais uma muda e a de dormir. De noite você lava uma e usa a outra e vai rodiziando. Se for inverno, levar um casaco pode ser recompensador.

Outras dicas - tem sempre aquelas: 
Coma antes de ter fome, beba antes de ter sede, durma antes de ter sono.
Não exagere nas pedaladas dos primeiros dias pois você aumentará em muito os riscos de esgotamento mental e físico. 
Evite viajar sozinho, não se separe do restante do grupo.

Preparção física - Tem uma seção muito boa sobre isso no site. Volte à página principal que de lá você atinge a dita seção.

Naturalmente que depois de ler essa página até aqui, você ainda tem muitas dúvidas, mesmo porque esta seção não está completa e talvez nunca esteja.

sábado, 1 de junho de 2013

Livro “Eu Amo Bike” traz 50 histórias e fotos de ciclistas brasileiros

Terezinha pedalou por 70 quilômetros aos 70 anos para pagar uma promessa no interior do Goiás. O advogado Andre, de São Paulo, vai para o trabalho todo dia de terno, gravata e bike. Para Francimar, a melhor coisa do mundo é passear com o filho no quadriciclo de quatro metros que ele mesmo construiu. A aposentada Romilda já ganhou 10 vezes o concurso da bicicleta mais bonita de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Kayo cruzou a Amazônia de bike para visitar seu pai – e segue na estrada, 800 quilômetros depois. Por ser cega, Andressa, de 12 anos, achou que nunca pedalaria – mas o impossível aconteceu.
Essas são algumas das 50 histórias reais contadas no livro Eu Amo Bike, recém-lançado pela Editora MOL. São homens e mulheres de todas as idades, origens e estilos de vida, de norte a sul do Brasil, com uma única paixão em comum: a bicicleta. Ativistas, trabalhadores, cycle chics, inventores, atletas, turistas e outras pessoas incríveis contam as lições que aprenderam sobre duas rodas e compartilham suas dicas para o leitor também se apaixonar.
Em uma época em que a bicicleta está sendo redescoberta, ganhando as ruas e as manchetes como ícone da sustentabilidade, bandeira política e acessório da moda, o livro retrata a diversidade de brasileiros quem têm visto sua vida ficar mais saudável e feliz no giro cadenciado dos pedais.
Para compor esse amplo panorama, a produção da obra envolveu uma equipe de 40 profissionais, entre jornalistas, fotógrafos, produtores e designers de todas as regiões do país. Além dos 50 perfis – todos ilustrados com fotos coloridas –, o livro apresenta 50 razões para amar bicicleta, 50 dicas para começar a pedalar e um infográfico com as principais peças e tipos de bike.
Quem compra, ajuda
Mais do que inspirar o uso da bicicleta, a publicação quer contribuir para a construção de um país com melhor mobilidade urbana. E isso acontece com a participação dos leitores. É que, mais do que um livro, Eu Amo Bike é uma ação social: parte da renda é revertida para organizações que trabalham pela causa da bicicleta – as ONGs Ciclocidade (www.ciclocidade.org.br) e Transporte Ativo (www.ta.org.br) e o movimento Vá de Bike (www.vadebike.org).
A publicação já está à venda pela internet, no Facebook (fb.com/livroeuamobike), por R$ 39. A página na rede social conta com conteúdo exclusivo e compartilhamento de informações úteis e inspiradoras para quem quer viver o mundo da bicicleta. Na segunda quinzena de maio, o livro chega às principais livrarias do país.
Eu Amo Bike é um lançamento da Editora MOL, uma jovem empresa de produção de conteúdo que acredita que contar histórias reais é a forma mais poderosa de conectar pessoas, inspirar mudanças e transformar vidas. Especializada em publicações sociais, a empresa produz a revista Sorria, iniciativa premiada que, além de ser a segunda revista mais vendida do país de forma avulsa segundo o IVC, já doou mais de R$ 10 milhões para o GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) e para o Instituto Ayrton Senna. Para saber mais, acesse www.revistasorria.com.br.
O título Eu Amo Bike é o primeiro de uma série de livros com perfis de brasileiros que compartilham uma mesma paixão. As novas obras, voltadas aos mais variados temas, já estão em pré-produção: Eu Amo Futebol, Eu Amo Cachorro e Eu Amo Rio são alguns dos títulos que virão. Para saber mais sobre o trabalho da empresa, acesse www.editoramol.com.br.